“Talvez eu não seja seu tipo de menina, talvez eu seja chata demais, marrenta demais, ciumenta demais. Posso esquecer o nome dos seus pais ou atrasar no nosso encontro, posso falar alguma coisa bem idiota que só eu ache graça e depois fique com vergonha, posso ser imprevisível ou previsível demais. Quem sabe eu ignore um “eu te amo” seu por estar pensando no nosso futuro ou por ficar sem palavras quando você diz isso. Vai que eu acorde no meio da madrugada sentindo falta do seu amor, do seu carinho, do seu cuidado e te ligue ou te mande uma mensagem. Quando eu chorar vendo um romance ao seu lado, só me abraça tá? E diz que me ama e nossa história vai ser linda, igual nos filmes. E quando eu estiver na TPM? Me suporta tá? São só alguns dias. Se eu te xingar, te bater, dizer que te odeio, sim, você pode converter tudo isso em amor, no amor incondicional que sinto por você. Nas vezes em que eu estiver triste ou com raiva e te disser “tchau” é só você dizer “espera, vou com você”. E talvez você nunca siga meu roteiro, talvez você invente um seu, próprio, imprevisível. Dai quem sabe eu fale “ei, tá errado, não é assim, vamos de novo…” e fique lá, tentando fazer do meu jeito, você sabe que sou assim, é tudo sempre do meu jeito. Mas fora minhas hipóteses a única certeza que eu tenho é do meu amor por você.”
— | Que namoral menino, êta amor grande. |
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